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Os GRIOTS
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Daniel Martinho nasceu em Luanda, Angola, em 1962. Tem o Curso do Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral (IFICT) e a Licenciatura da Escola Superior de Teatro e Cinema.

É membro fundador e ator residente do Teatro GRIOT, tendo integrado espetáculos encenados por Zia Soares, Rogério de Carvalho, Bruno Bravo, António Pires, Paula Diogo e Miguel Loureiro.

Trabalhou com encenadores como Adolfo Gutkin, Rogério de Carvalho, Luís Miguel Cintra, Carlos Avilez, José Peixoto, Celso Cleto, Miguel Seabra, António Simão, Natália Luiza ou Carla Bolito. Trabalha regularmente com o Teatro Meridional e o Teatro dos Aloés.

Em cinema participou em filmes de vários realizadores como Luís Filipe Rocha, Alain Tanner, Samuel Fuller, Jorge Silva Melo, Jorge António ou Pocas Pascoal, participou também nos documentários “O Lugar que Ocupas”, realização de Pedro Filipe Marques e “TEMPESTADES, Ensaio de um Ensaio” de Uli Decker. Em televisão participou em diversas novelas e séries, como “Olhos de Água”, “Equador”, “O Regresso a Sizalinda”, “A Outra” ou “A Única Mulher”. "A Fazenda".

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Gio Lourenço é ator/performer. Nasceu em Luanda, Angola, em 1987, cresceu em Portugal. Formou-se em “Teatro e Animação” pela CERCICA (Cascais) e fez estudos em Dança no c.e.m. – centro em movimento, como bolseiro do Centro Nacional de Cultura. É membro fundador e ator residente do Teatro GRIOT desde 2009.  Em teatro, como ator trabalhou com Zia Soares, Rogério de Carvalho, Nuno M. Cardoso, Guilherme Mendonça, Bruno Bravo, António Pires, João Fiadeiro, Hélder Costa, Paula Diogo, José Carretas,  Amélia Videira, Ana Paula Reis e Genoveva Faísca. Em dança/ performance destaca as colaborações com Filipa Francisco, Sofia Neuparth, Vânia Doutel Vaz e Calixto Neto. Como criador, desenvolveu “PRETA”, apresentada na 17º Bienal de Veneza (2021), no âmbito do projeto “Space of Others” de Afaina de Jong. Colaborou com Sofia Berberan, em “Memória Botânica”, para o catálogo Exploratorium, no âmbito, também, da 17º Bienal de Veneza. Em 2022, participou, como intérprete-coreógrafo, no projeto “Charging Change” de Michelle Eistrup (artista visual), apresentado na Documenta15 (Kassel, Alemanha).

Recentemente, criou e interpretou o espetáculo “Boca Fala Tropa”, em 2022, estreado n’ O

Espaço do Tempo e apresentado no Alkantara Festival, sendo destacado como um dos melhores espetáculos de Dança, desse ano, pelo jornal Expresso. Foi selecionado, ainda, para PT.23 (Portuguese Plataform For Performing Artist).

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Matamba Joaquim nasceu em Luanda, Angola, em 1982. Formou-se em teatro no Instituto Nacional de Formação Artística (Luanda, Angola).

É membro fundador e ator residente do Teatro GRIOT, tendo sido encenado por Rogério de Carvalho, Nuno M Cardoso, Guilherme Mendonça, António Pires, João Fiadeiro, Paula Diogo e Zia Soares. Ainda em teatro, colaborou com a Mala Voadora no espetáculo “Moçambique” de Jorge Andrade, “Romeu e Julieta" do Colectivo 84, encenado por John Romão, “Fedra não é de pedra” da Nova Companhia, encenada por Martim Pedroso.

Enquanto ator no cinema integrou o elenco das longas metragens “El Cautivo” de Alejandro Amenábar,  “Capitão Falcão” de Pedro Leitão, “Stefan Zweig – Adeus Europa” de Maria Schrader, “Comboio de Sal e Açúcar” de Licínio de Azevedo, “Um Animal Amarelo” de Felipe Bragança, “Os Vivos, o Morto e o Peixe Frito” de Daniela Ruah, “Vermelho Monet” de Halder Gomes, “Pátria” de Bruno Gascon,  “Um Filme em Forma de Assim” de João Botelho; “Banzo” de Margarida Cardoso, “Os papeis do Inglês” de Sérgio Graciano; e das curta metragens “Chess” de Mário Melo Costa, “Libélula” de Ana Carvalho, “Noite em claro” de Felipe Bragança, “Fado Menor” de Alejandro Gutiérrez; e no documentário “O Lugar que Ocupas”, de Pedro Filipe Marques.

É membro permanente da Academia Portuguesa de Cinema e membro do Pôle Cinéma Audiovisuel Des Pays De La Loire-La Plateforme. 

Foi distinguido com o prémio Novo Talento de Cinema da Fundação GDA 2018 pelo  desempenho no filme “Comboio de Sal e Açúcar”, candidato moçambicano ao Óscar de Melhor Filme Estrangeiro, de Licínio Azevedo.

Foi nomeado para os Prémios Sophia 2024 para melhor ator secundário de “Pátria” de Bruno Gascon, pré-selecionado para os Prémios Platino 2024, nomeado para o Prémio FantasticTv para melhor ator coadjuvante em “Um Animal Amarelo”, nomeado para o Prémio Cineuphoria para melhor ator em telefilme em “O morto, os vivos e o peixe frito", nomeado ao Prémio Cineuphoria  para melhor ator de cinema em “O comboio de sal e açúcar ", nomeado ao Prémio Cineuphoria para melhor ator coadjuvante em ' Pátria ".

Em televisão integrou “O Clube” , “Os Papeis do Inglês”, “Amor Maior” SIC, “Valor da Vida” TVI, “Bad and Breakfast” RTP PLAY, “O Voo Directo”, “Diálogos depois do fim” RTP, “Codex 632” RTP1/ Globoplay,  “Regresso a Ítaca” RTP2, “Pátria” RTP1.

É argumentista das séries “Café Kwanza” (Rtp-África/ Rtpplay), “Contos de Natal” (Rtp-África/ Rtpplay).

É autor do livro “O Sul sem ti” e co-autor com Bernardete Pinheiro do livro “Dois Corvos Amarelos”, editados pela Obnosis Editora.

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Miguel Sermão nasceu em Luanda, Angola, em 1974. É ator, contador de histórias, formador na área de expressão dramática para infância e juventude, encenador, dialogue coach, e diretor de atores para televisão. Frequentou os cursos de Teatro e Animação Social na Escola de Formação da Comuna Teatro de Pesquisa, Fotografia e História da Arte no Ar.Co, Ciências da Comunicação na Universidade Independente, Tradução e Escrita Criativa, na Universidade Lusófona.

É membro fundador e ator residente do Teatro GRIOT.

No teatro trabalhou com encenadores como João Mota, Rogério de Carvalho, Álvaro Correia, Alfredo Brissos, Hugo Franco, João Garcia Miguel, Miguel  Seabra, Luca Aprea, Bibi Perestrelo, Adelino Caracol, Zia Soares, Ferrucio Soleri, Paulo Patraquim, Avelino Neto (Dikota) entre outros.

No cinema e televisão trabalhou com vários realizadores entre eles Pedro Costa, Edgar Pêra, Luís Galvão Teles, Fabrizio Costa, Jorge Silva Melo, Pedro Sena  Nunes, Markus Helschl, Felipe Bragança, Álvaro Fugulin, Nicolau Breyner, Sérgio Graciano, Jorge  Quiroga, Hugo Xavier, Manuel Pureza ou Francisco Antunes.

Como contador de histórias partilhou espaços com Ângelo Torres, Ana Sofia  Paiva, Cristina Taquelim,  António Fontinhas, entre outros.

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Zia Soares é encenadora e atriz, filha de mãe angolana e pai timorense, nasceu no Bié, Angola, em 1972. O seu trabalho desenvolve-se entre a África e a Europa.        

É diretora artística, encenadora e atriz do Teatro GRIOT desde a formação da companhia. A convite do Excelentíssimo Senhor Presidente da República Portuguesa, Dr. Marcelo Rebelo de Sousa, em 2022, Zia Soares integrou o programa “Mulheres de Coragem”. Nesse mesmo ano foi distinguida pela Associação de Mulheres Empreendedoras Europa/África na área da Representação. Nos anos 2021 e 2022 a Bantumen Powerlist distinguiu Zia Soares como uma das 100 personalidades negras mais influentes da lusofonia.

Zia Soares frequentou a Licenciatura de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e o Mestrado de Artes Cénicas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Passou pelo ballet e percussão com a Companhia de Ballet Nacional da Guiné-Bissau e pelo teatro com o Teatro Praga, tendo sido uma das fundadoras da companhia onde desenvolveu projetos como diretora, encenadora e atriz, criou e dirigiu as primeiras performances produzidas e interpretadas exclusivamente por mulheres negras em Portugal, “Gestuário I”, produção INMUNE (Instituto da Mulher Negra em Portugal) e “Gestuário II”, coproduçao INMUNE/ BoCA Biennial of Contemporary Arts. Das suas mais recentes encenações destacam-se O riso dos necrófagos, de sua autoria, coprodução Teatro GRIOT, Culturgest, distinguido como Melhor Espetáculo 2021/2022 no âmbito do Premio Internazionale Teresa Pamodoro (Milão, Itália); FANUN RUIN, de sua autoria, coprodução Fundação Calouste Gulbenkian, Sowing_arts; Pérola sem rapariga, encenação e direção de Zia Soares, texto de Djaimilia Pereira de Almeida, coprodução Sowing_arts, Teatro Nacional D. Maria, apap FEMISNIST FUTURES

Zia Soares é a primeira mulher negra diretora artística de uma companhia de teatro em Portugal. Em cinema, trabalhou com João Botelho, Avelina Prat, José Barahona, António Castelo, Pocas Pascoal, Pedro Filipe Marques.

Ministra oficinas de Artes Performativas nos PALOP e junto às comunidades negras da área metropolitana de Lisboa, e intervém como conferencista e palestrante convidada em eventos diversos promovidos por entidades do meio artístico e académico.

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