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Equipa

Daniel Martinho nasceu em Luanda, Angola, em 1962. Tem o Curso do Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral (IFICT) e a Licenciatura da Escola Superior de Teatro e Cinema.

É membro fundador e actual presidente da GRIOT- Associação Cultural. É actor residente da companhia tendo participado em espectáculos encenados por Zia Soares, Rogério de Carvalho, Bruno Bravo, António Pires, Paula Diogo e Miguel Loureiro.

Trabalhou com encenadores como Adolfo Gutkin, Rogério de Carvalho, Luís Miguel Cintra, Carlos Avilez, José Peixoto, Celso Cleto, Miguel Seabra, António Simão, Natália Luiza ou Carla Bolito. Trabalha regularmente com o Teatro Meridional e o Teatro dos Aloés.

Em cinema participou em filmes de vários realizadores como Luís Filipe Rocha, Alain Tanner, Samuel Fuller, Jorge Silva Melo, Jorge António ou Pocas Pascoal, participou também nos documentários “O Lugar que Ocupas”, realização de Pedro Filipe Marques e “TEMPESTADES, Ensaio de um Ensaio” de Uli Decker. Em televisão participou em diversas novelas e séries, como “Olhos de Água”, “Equador”, “O Regresso a Sizalinda”, “A Outra” ou “A Única Mulher”.

Matamba Joaquim nasceu em Luanda, Angola, em 1982. Tem o Curso de Teatro pelo Instituto Nacional de Formação Artística de Luanda. É actor residente do Teatro GRIOT desde a sua formação tendo participado em espectáculos encenados por Zia Soares, Rogério de Carvalho, Nuno M Cardoso, Guilherme Mendonça, António Pires, João Fiadeiro e Paula Diogo. É membro fundador e actual presidente da GRIOT - Associação Cultural.

Enquanto  actor com a companhia Mala Voadora no espectáculo “Moçambique” de Jorge Andrade. 

É membro permanente da Academia Portuguesa de Cinema. Participou nos filmes “Capitão Falcão” de Pedro Leitão, “A Ilha dos cães” de Jorge António, “Before Dawn”, de Maria Schrader, “Comboio de sal e açúcar” de Licínio de Azevedo, “Um animal amarelo” de Felipe Bragança; nas curta-metragens “Chess” de Mário Melo Costa, “Libélula” de Ana Carvalho, “Noite em claro” de Felipe Bragança; e no documentário “O Lugar que Ocupas”, de Pedro Filipe Marques. Em 2018 foi distinguido como Novo Talento de Cinema da Fundação GDA, pelo seu desempenho no filme “Comboio de Sal e Açúcar” de Licínio Azevedo.

Em televisão participa com frequência em novelas e séries, como, “Makamba Hotel”, “O Preço da Ambição”, “O Voo Directo” ou “Amor Maior”. É guionista das séries “Ti Xico”, “Lembranças de Guerra”, “Arquitectos” e “Professor Caramba”. Tem dois livros editados, “O Sul sem ti” e “Dois Corvos Amarelos” co-escrito com Bernardete Pinheiro.

Gio Lourenço nasceu em 1987 em Luanda, Angola.
Foi bolseiro do Centro Nacional e Cultura para a formação em Dança e Performance no c.e.m. Fez o curso de Teatro e Animação na CERCICA.

É actor residente do Teatro GRIOT, tendo participado em espectáculos encenados por Zia Soares, Rogério de Carvalho, Nuno M. Cardoso, Guilherme Mendonça, Bruno Bravo, António Pires, João Fiadeiro e Paula Diogo.

Trabalhou com os encenadores Adriano Luz, José Carretas, Maria Amélia Videira e Genoveva Faísca. Foi actor convidado da Companhia de Teatro de Montemuro durante um ano e meio.

A sua performance “Preta” foi apresentada no Pavilhão da Holanda na 17o Bienal de Veneza (em vídeo devido ao contexto pandémico), no âmbito do projeto “Space of Others”, de Afaina de Jong. Desenvolveu para o catálogo Exploratorium, no âmbito da Bienal de Veneza, o projecto “Memória Botânica”, em parceria com Sofia Berberan.
Participou , em Abril de 2022, no projeCto Charging Change da artista visual Michelle Eistrup, que será apresentado na Documenta 2022.

Em televisão participou em séries como “Equador”, “Inspector Max”, “Ele é Ela”. Participa, ainda, como bailarino em vários videoclips. No cinema, participou nas curta-metragens “Filmes e Telemóvel” de Adriano Luz, “Verdade Inconveniente” de Pedro Sebastião e Paulo Cuco, nos documentários “O Lugar que Ocupas”, realização de Pedro Filipe Marques, e “TEMPESTADES, Ensaio de um Ensaio” de Uli Decker, e na longa metragem, “A Ilha dos cães” de Jorge António.

Miguel Sermão nasceu em Luanda, Angola, em 1974. É actor, contador de histórias, formador na área de expressão dramática para infância e juventude, encenador, dialogue coach, e director de actores para televisão. Frequentou os cursos de Fotografia (Arco), Ciências da Comunicação (UNI), Tradução e Escrita Criativa (Lusófona) e Teatro e Animação Social na Escola de Formação da Comuna Teatro de Pesquisa, onde é  actor residente. 

É membro fundador e actual vogal da GRIOT- Associação Cultural, e formador do PIcK (Projecto de Intervenção com a Komunidade). Enquanto actor residente do Teatro GRIOT  participou em espectáculos encenados por Zia Soares e Rogério de Carvalho.

Trabalhou com vários encenadores, destacando-se João Mota, João Garcia Miguel, Álvaro Correia, Alfredo Brissos, Miguel Seabra, Feruccio Soleri, Luca Aprea e Rogério de Carvalho. No cinema trabalhou com Luís Galvão Teles, Jorge António, Fabrício Costa, Pedro Costa, Edgar Pera, Jorge Silva Melo, Pedro Sena Nunes, Jorge António, entre outros.

Em televisão participa em várias novelas e séries.

Zia Soares é encenadora e actriz. Nasceu no Bié, Angola, em 1972. Frequentou a Licenciatura de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e o Mestrado de Artes Cénicas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Passou pelo ballet e percussão com a Companhia de Ballet Nacional da Guiné-Bissau, pelas artes circenses com a Amsterdam Balloon Company, dos Países Baixos, e pelo teatro, com a Companhia de Teatro “Os Sátyros”, do Brasil, e com o Teatro Praga, tendo sido uma das fundadoras da companhia, onde desenvolveu projectos como directora, encenadora e actriz. É directora artística do Teatro GRIOT. Zia Soares é a primeira mulher negra directora artística de uma companhia de teatro em Portugal. 

Das suas mais recentes encenações destacam-se: O Riso dos Necrófagos, de sua autoria, co-produção Teatro GRIOT, Culturgest - distinguido como “Melhor Espetáculo 2021/22” no âmbito do International Prize of Teresa Pamodoro (Itália); Uma dança das florestas, de Wole Soyinka, co-produção Teatro GRIOT, São Luiz Teatro Municipal; e FANUN RUIN, de sua autoria, co-produção Fundação Calouste Gulbenkian, SO WING. O seu trabalho desenvolve-se em estreita colaboração com artistas interdisciplinares como Kiluanji Kia Henda, Mónica de Miranda, Neusa Trovoada ou Xullaji. Em cinema, trabalhou com João Botelho, Uli Decker, António Castelo, Pocas Pascoal, Pedro Filipe Marques ou José Barahona. 

Ministra Oficinas de Artes Performativas junto às comunidades negras que habitam em bairros municipais e intervém como conferencista e palestrante convidada em eventos diversos promovidos por entidades do meio artístico e académico.

Em 2022 foi distinguida pela Associação de Mulheres Empreendedoras Europa/África na área da Representação; e foi considerada uma das 100 personalidades negras mais influentes da lusofonia nos anos de 2021 e 2022, pela Bantumen Powerlist.

Zia Soares  uma artista apoiada pela apap – Feminist Futures, Programa da Europa Criativa da União Europeia.

Xullaji/soundslikenuno nasceu em Lisboa, Portugal, em 1977. É compositor, poeta, rapper, actor, sound designer e produtor musical.

Tem a pós-graduação em Sound Design For Theatre pela Royal Academy of Dramatic Arts, de Londres, Inglaterra, cidade onde também estudou Mixing and Mastering Electronic Music na Point Blank Music School. É licenciado em Sociologia do Trabalho pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa. Tem formação profissional pela Restart em Som e Produção Musical, Motion Graphics e Edição Criativa de Vídeo.

Integra o Teatro GRIOT como compositor, sound designer. Colabora frequentemente com os artistas VHILS e Mónica de Miranda, participa em discos e compilações de vários músicos e tem centenas de apresentações ao vivo. 

É professor do Módulo de Hip Hop nos cursos de Produção e Produção Musical na World Academy, de Criação e Composição Musical na Restart – Instituto de Arte e Novas Tecnologias e faz tutoria a jovens músicos no projeto Compasso no Hangar – Centro de Investigação Artística.

Pertence à associação Khapaz onde implementou vários projetos de intervenção comunitária.

 

Rogério de Carvalho nasceu na Gabela, Angola, em 1936. É professor e encenador. Tem o Curso de Teatro/ Formação de Actores  pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Foi professor na Academia Contemporânea do Espectáculo do Porto, na Escola Superior de Teatro e Cinema e na ACT-Escola de Atores. Ao longo de mais de 40 anos de carreira encenou peças de autores que fazem parte da dramaturgia clássica e contemporânea e colabora com várias companhias de teatro em Portugal e em África.

Trabalha com o Teatro GRIOT desde 2011, tendo encenado as peças “Faz escuro nos olhos”, As Confissões Verdadeiras de um Terrorista Albino”, “OS NEGROS” e “Posso saltar do meio da escuridão e morder”.

Foi distinguido com o "Prémio Almada" em 2001 e com o "Grande Prémio da Crítica" em 2012.

Neusa Trovoada nasceu em Benguela, Angola, em 1973. É licenciada em Design de Comunicação pela Escola Superior de Artes e Design (ESAD) Matosinhos / Porto e frequenta o mestrado em Teatro - especialização em Design de Cena da Escola
Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa.
Criadora interdisciplinar, desenvolve projetos para várias entidades e estruturas culturais e de intervenção urbana e social. Foi cofundadora da plataforma AKA – Art.Known.As, produção artística de criadores negres. Foi diretora do Departamento de Comunicação do INMUNE - Instituto da Mulher Negra em Portugal e responsável pela conceção da identidade visual da organização.
Integra o Teatro GRIOT como cenógrafa, figurinista e designer gráfica.

Enquanto curadora trabalhou com Ana Naomi de Sousa, Ângelo Torres, Branca Clara das Neves, Eduardo Malé, José Dias, José Galissá, Mick Trovoada, Nelson Nguenoháita, Pocas Pascoal, Toty Sa’med, entre outros artistas.

Os seus projetos apresentaram-se em vários espaços, entre os quais, Culturgest, Carpintarias de São Lázaro, Espaço Alkantara, Hangar, Teatro do Bairro, Centro de Experimentação Artística (Moita), Maus Hábitos (Porto) e Theatre de L’Oeuvre (Mar-
selha).

Colabora com os ateliês Oskar&Gaspar, Sardinha em Lata e Bagabaga studios.
É cofundadora do leve-leve coletivo.

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